Oie meus amorecos outro post novo aki no blog sei que faz mile cota que não posto mas ha vida ta muito corrida.
Hoje vim trazer pra vocês fotos que foram temas do meu trabalho de Língua portuguesa fotos que foram feitas por uma pessoa que vocês já conhecem meu edição foi feita por mim e as pessoas que participaram foi minhas amigas Caroline Massa e Flaviana Vilanova. Os textos que foram usados nas fotos o link do site vou deixa aki em baixo como tambem vou deixa o link do pessoal que participou das fotos. É isso amoreco até o próximo post. ☺♥
As letras são o alimento da juventude, a paixão da idade madura e a recreação da velhice; dão-nos brilho na prosperidade, e são uma consolação, um recurso no infortúnio; fazem as delícias do gabinete, e não embaraçam em nenhuma situação da vida; de noite servem-nos de companhia, e vão connosco para o campo e em viagem.
Um romance é como um arco de violino, a caixa que produz os sons é a alma do leitor
Viver é lutar contra os demonios do coração e do cérebro. Escrever, é pronunciar sobre si o último julgamento.
As canções, os relatos, os contos populares, pintam em poucas palavras o que a literatura tenta simplificar.
Os meus livros (que não sabem que existo)
São uma parte de mim, como este rosto
De têmporas e olhos já cinzentos Que em vão vou procurando nos espelhos
E que percorro com a minha mão côncava.
Não sem alguma lógica amargura
Entendo que as palavras essenciais,
As que me exprimem, estarão nessas folhas
Que não sabem quem sou, não nas que escrevo.
Mais vale assim. As vozes desses mortos
Dir-me-não para sempre.
Viver é lutar contra os demonios do coração e do cérebro. Escrever, é pronunciar sobre si o último julgamento.
As canções, os relatos, os contos populares, pintam em poucas palavras o que a literatura tenta simplificar.
Os meus livros (que não sabem que existo)
São uma parte de mim, como este rosto
De têmporas e olhos já cinzentos Que em vão vou procurando nos espelhos
E que percorro com a minha mão côncava.
Não sem alguma lógica amargura
Entendo que as palavras essenciais,
As que me exprimem, estarão nessas folhas
Que não sabem quem sou, não nas que escrevo.
Mais vale assim. As vozes desses mortos
Dir-me-não para sempre.
Deixaria neste livro
toda minha alma.
Este livro que viu
as paisagens comigo
e viveu horas santas.
Que compaixão dos livros
que nos enchem as mãos
de rosas e de estrelas
e lentamente passam!
toda minha alma.
Este livro que viu
as paisagens comigo
e viveu horas santas.
Que compaixão dos livros
que nos enchem as mãos
de rosas e de estrelas
e lentamente passam!
Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés —
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés —
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...
Muito legal trazer um trabalho de língua portuguesa para cá. Adorei as fotos e seu blog está cada dia melhor! Parabéns!
ResponderExcluirobg meu amor essas fotos foram pra um trabalho de escola e adorei o tema <3
ExcluirMuito bonito o trabalho de língua portuguesa, as fotos ficaram lindas bem feitas, as suas amigas ficaram ótimas nas fotos. Você está linda na foto, esse trabalho da lingua portuguesa ficou sensacional bjs.
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